Luto por suicídio: como cuidar da dor e ressignificar a vida

Luto e Terapia Reflexões

A dor de perder alguém que amamos não segue regras ou prazos, e a forma como a vivenciamos é profundamente pessoal. Mas quando essa perda acontece por suicídio, o processo do luto tende a ser mais longo e doloroso. 

No mês do setembro amarelo, o Além da Perda trás um artigo especial muito completo que aprofunda na jornada do luto por suicídio, oferecendo um espaço de acolhimento e compreensão para os “sobreviventes do suicídio“, além de perguntas e respostas sobre o tema. 

Explore como é possível navegar por essa dor, buscar ajuda e, aos poucos, ressignificar a vida, honrando a memória de quem partiu sem se prender à forma de sua ausência. 

O que é o luto e como ele funciona? 

A dor profunda que experimentamos ao perder alguém que amamos, um processo que chamamos de luto, não tem um tempo determinado de duração.

A forma como sentimos e expressamos essa dor é muito pessoal.  

Ela é influenciada por uma série de fatores, como a profundidade do nosso relacionamento com a pessoa que se foi, a nossa história de vida, a nossa personalidade, o apoio que recebemos de amigos e familiares e as nossas crenças e costumes culturais. 

O luto como processo natural de ajuste do coração e da mente 

Permitir-se vivenciar e, gradativamente, ressignificar o luto não se trata de “superar” a perda como se fosse um obstáculo a ser deixado para trás, nem de simplesmente “esquecer” a pessoa.  

Mas sim, de trilhar um caminho em que somos convidados a aprender a reorganizar a nossa vida e a encontrar um novo sentido para ela, mesmo com a ausência física daquele que partiu.

A dor intensa, que muitas vezes parece não ter fim, vai, aos poucos, se transformando em uma saudade mais serena e acolhedora.

Aquelas lembranças boas que, no início, podiam trazer lágrimas e apertar o peito, com o tempo, se tornam um tesouro valioso guardado dentro de nós, uma fonte de conforto e conexão.  

O foco então se desloca: o mais importante passa a ser celebrar a vida que a pessoa teve, as alegrias compartilhadas e tudo o que ela nos ensinou e nos deixou, e não apenas a maneira ou as circunstâncias de sua partida. 

Leia mais → O que ninguém te conta sobre o luto (mas você precisa saber).

Luto por suicídio: impactos e desafios dessa dor complexa 

Embora os lutos sejam vivenciados de forma e intensidades diferentes por cada pessoa, o luto por suicídio tende a ser mais longo e doloroso.

Um suicídio pode impactar diretamente até 135 indivíduos, incluindo parentes, amigos, colegas, vizinhos e profissionais de saúde, entre outros. A essas pessoas assim impactadas, chamamos de sobreviventes do suicídio.

Cada uma delas sentirá de forma mais ou menos intensa, por mais ou menos tempo, terá sentimentos diferentes e – muitas vezes, concomitantes e antagônicos – e algumas delas tentarão se defender emocionalmente, parecendo ou procurando não sentir nada.  

Sentimentos comuns no luto por suicídio 

Nossa sociedade ainda encara o suicídio como um tabu. Mexe com a gente.

É um assunto sobre o qual procuramos não falar, buscamos evitar e às vezes fazer de conta que não acontece ou que não aconteceu bem pertinho de nós.  

Nessa tentativa de nos isolarmos dos nossos sentimentos a respeito, muitas vezes evitamos o contato com os enlutados mais próximos da pessoa que morreu, por nos sentirmos constrangidos. 

Ou podemos, na outra ponta enchê-los de perguntas sobre os motivos do suicídio, sobre a forma, sobre os sinais… Isso tudo dói, dói muito para quem ficou

Além de todos os sentimentos presentes em outras formas de luto, o luto por suicídio pode provocar sentimentos tais como:

  • perplexidade;
  • culpa;
  • vergonha;
  • raiva;
  • busca por culpados;
  • rejeição;
  • negação;
  • sensação de fracasso;
  • autonegligência;
  • isolamento;
  • estigmatização
  • e constrangimento.  

O enlutado pode desenvolver pensamentos de morte, de abandono e de autoabandono, descuidando-se de sua aparência, de sua casa, de sua nutrição.

Pode também entregar-se ao uso e abuso de substâncias, como forma de tentar se livrar da dor.  

Afinal, existe um culpado? 

A busca dos porquês tende a ser intensa e vir como pensamento muito presente e persistente. Mas nunca existe um culpado pelo suicídio.

Ele é sempre resultante de muitos fatores que atuam sobre o indivíduo e sobre a forma com que ele consegue lidar com eles e processá-los.  

O que, muitas vezes, apontamos como o que provocou o suicídio nada mais é do que a gota d’água, a pontinha visível do iceberg. Às vezes nem o próprio suicida sabe ao certo porque se matou, mesmo quando parece saber.  

Para entender isso, basta nos lembrarmos do que já pensamos, tivemos vontade de fazer, prometemos ou mesmo chegamos a fazer em momentos em que nos sentimos tomados por sentimentos muito fortes. 

9 perguntas e respostas sobre o luto por suicídio 

luto por suicídio perguntas e respostas

1. Por que sentimento de culpa e vergonha costumam surgir nesse tipo de luto? 

Primeiro porque somos humanos e, enquanto humanos, temos um ego. Esse ego nos diz que deveríamos ser perfeitos, deveríamos ter percebido os sinais, deveríamos ter tentado intervir, deveríamos ter…   

A vergonha vem porque nosso ego não gostaria, de forma alguma, que as pessoas percebessem a nossa imperfeição e nos julgassem, como ele julga.

Esse ego alucinado exige que sejamos melhores do que nós somos, mas nós não somos.  

Nós somos como somos, imperfeitos, mas, mesmo assim, e talvez até por isso, dignos de amor – certamente, dignos do nosso amor. 

Então, quanto mais nos autoconhecermos, quanto mais retirarmos esse ego do poder, menos teremos a ilusão do poder, a de que somos possuidores de alguém ou capazes de controlar seus pensamentos, sentimentos e ações.  

Talvez a dor não diminua, mas essa sensação de prepotência x impotência diminui, porque, realmente, não temos controle sobre o outro. 

2. O que você diria para alguém que está se sentindo responsável pela perda?  

Claro que dependeria da situação, do momento do luto, da intensidade do sentimento vivido e do próprio contexto.

Durante as minhas sessões de psicoterapia com enlutados, em algum momento eu digo algo parecido com o que disse acima.  

O suicídio de A não é sobre B.
É sobre A, com suas dores, suas dificuldades, suas pressões, sobre sua saúde, sobre os seus sentimentos, pensamentos e sobre como foi capaz ou incapaz de processar isso tudo.
B não é o sujeito dessa história, ele é o objeto, que sofreu e sofrerá consequências da ação de A. 

Se B tentar ocupar o lugar de sujeito, pensando que A se matou por sua causa, que ele poderia ter evitado, que ele, que ele… esse luto irá se prolongar, a dor aumentará e nada de bom deverá surgir nesse cenário.  

A vida não voltará, A não voltará. A dor será imensa, mas aí sim, ela será de B, ela poderá ser vivida, B poderá buscar ajuda e tratar-se com amor, com compaixão e não com culpa ou vergonha de si mesmo. 

3. Quais atitudes (mesmo pequenas) podem ajudar a pessoa a cuidar da própria saúde mental enquanto enfrenta esse luto? 

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Existem algumas atitudes que deveriam ser tomadas antes do luto e elas servem para nós todos. Pensar sobre a vida, sobre o seu sentido, sobre o que é realmente importante e sobre a morte.  

A grande maioria das pesquisas sobre o assunto apontam que vínculos religiosos podem atuar como fatores de proteção contra o suicídio ou como forma de grande consolo e de aumento de resiliência para os enlutados.  

Claro que me refiro a vínculos religiosos saudáveis, baseados na figura de uma ou mais divindade boas, justas e que não julgam, condenam ou excluem.  

Então, se a pessoa se sentir bem com isso, essa vinculação pode ser boa, não só em momentos de dor, mas também como fator de pertencimento e de promoção de saúde e bem-estar em geral. 

👉 Fatores protetivos importantes: 

A busca do autoconhecimento e o desenvolvimento do autoamor, da autoaceitação e da diminuição desse lugar do ego em nossas vidas também funciona como um grande fator de proteção e de ressignificação das perdas.  

Também funcionam como boas formas e recursos para passar menos dolorosamente pelo luto por suicídio, como: 

  • a participação em trabalhos voluntários;  
  • os vínculos sociais saudáveis e a sensação de fazer parte de algo e de ter o reconhecimento social – e aí não me refiro à fama ou à quantidade de likes, mas sim do reconhecimento do seu valor em alguns papéis sociais que a pessoa executa (por exemplo: mãe, filha, esposa, profissional, amiga, vizinha, colega etc.);  
  • uma boa estrutura familiar e uma boa rede de apoio (amigos, colegas, religião, por exemplo).  

👉 Respondendo diretamente à pergunta  

Agora, vai depender da força dos sentimentos e do momento do luto por suicídio. Algumas pessoas vão preferir ficar sozinhas, outras buscarão ou precisarão encontrar companhias.  

Algumas vão querer voltar para a casa, ver e tocar os objetos da pessoa que partiu. Outras não vão suportar essa volta.  

Nos primeiros dias, ter alguém por perto pode ser bom e até primordial.
Chorar, gritar, bater em uma almofada pode ajudar a aliviar a dor.
Também pode ser útil falar da dor, falar da pessoa que morreu ou escrever. 

Se for possível, uma psicoterapia, um espaço onde a pessoa possa desabafar, ser ouvida e se ouvir, ser acolhida e acolher-se, pode ser um instrumento precioso e necessário.  

Ligações para o CVV para desabafar também podem ajudar muito → Centro de Valorização da Vida – número do telefone: 188. 

Além disso, existem vários grupos voluntários e gratuitos de enlutados por suicídio que podem servir de suporte, pelo compartilhamento de experiências e o lugar de acolhimento que eles propiciam. 

A partir daí, será, gradativamente, tentar ir voltando à rotina e depois, na medida do possível, ir buscando criar novas possibilidades de envolvimento positivo com a vida.

Confira também → O papel da terapia no processo de luto.  

4. O que deve ou pode ser evitado?  

Deve-se evitar se “lambuzar” com a dor. Com isso quero dizer que a dor, por si só, já é gigantesca e deve bastar, por si só.  

Se o enlutado, porém, se agarrar a ela e amplificá-la, a dor passará a gerar mais dor e esse movimento contínuo pode arrastar a pessoa em uma espiral que termine com o próprio suicídio ou com a sensação permanente de que a vida acabou, uma morte em vida.  

Todos os sentimentos vinculados ao luto por suicídio dos quais eu falei acima são muito comuns, porém, como qualquer sentimento, tendem a chegar, permanecer um tempinho e ir embora.  

Muitas e muitas vezes podem voltar, mas se não tentarmos retê-los, eles virão e irão embora. Nesse vai e vem, a sua intensidade e a sua frequência vão diminuindo.  

Se, no entanto, o indivíduo tentar retê-los, dar-lhes muita importância e atenção, deixar que dominem seus pensamentos e sentimentos e aderir a eles, esses sentimentos e pensamentos o assombrarão e o dirigirão. 

Outro ponto a ser observado é relativo à exposição aos objetos e ao ambiente.  

Guardar os objetos, deixar os móveis e os pertences da pessoa falecida como estavam antes da sua morte, pode ser bom e importante, na medida em que não sejam amplificadores poderosos da dor e dessa espiral de negação da vida.  

Não existe uma receita para isso, cada um fará de uma forma, mas é bom que a pessoa e os familiares fiquem atentos. Sem forçar, mas no seu tempo, é importante ir se convidando ou ser convidado, gentilmente, ao desapego e à ressignificação do luto. 

O terceiro ponto é a diminuição da necessidade de entender o que levou a pessoa ao suicídio. Esse tipo de pensamento é torturante e as respostas podem nunca parecer satisfatórias. 

5. Qual é o momento de buscar ajuda psicológica? 

Buscar ajuda psicológica pode ser bom em qualquer momento da vida.  

Mas quando a dor nos visita de forma tão abrupta e intensa, quando sentimos como nunca a nossa fragilidade, quando todos os nossos valores são questionados e quando nos sentimos profundamente sós, a ajuda psicológica pode não somente ser um alívio, uma oportunidade de reorganização de pensamentos e sentimentos, mas um porto seguro e um convite a ressignificar toda a existência.  

Eu acredito muito no potencial de resiliência e de melhoria do ser humano, mesmo após qualquer evento traumático. 

Em alguns casos, o auxílio de medicação (quando bem prescrita e acompanhada) também poderá ser necessário, como mais um valioso recurso durante o enlutamento. 

6. Existe algum tipo específico de terapia ou abordagem que costuma ajudar esse tipo de luto? 

Existem várias abordagens psicoterápicas que podem auxiliar. Algumas vão tratar o luto mais diretamente, com um enfoque mais comportamental, outras, vão focar mais na pessoa e nos seus sentimentos; outras ainda buscar uma análise mais profunda do ser.  

Existem também psicoterapeutas que, independentemente da abordagem que utilizam, possuem formação específica em luto por suicídio, que é o meu caso. Todas as abordagens são boas, todas podem servir.  

Dependerá da adaptação e do que o enlutado busca e, claro, da sua disponibilidade e da possibilidade de acesso.  

De qualquer forma, gostaria de ressaltar a importância dos recursos disponíveis gratuitamente e que estão ao alcance da população que tenha acesso ao telefone ou à internet: o CVV e os grupos de apoio aos enlutados.  

Não substituirão a psicoterapia, mas podem ser fatores de apoio, proteção e orientação muito importantes. 

7. Quais comportamentos devo ter ou evitar, diante de uma pessoa que perdeu alguém por suicídio? Como apoiá-la? 

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⚠️ Comportamentos que seria bom ter:  

  • Empatia: tentar se colocar no lugar do outro e sentir como ele deve estar se sentindo, respeito; 
  • Oferecer ajuda efetiva: no que for possível e preciso, tentando não ser invasivo; 
  • Oferecer escuta: sem despejar sobre o outro os seus conceitos e preconceitos sobre a vida, a morte, Deus ou quaisquer outros assuntos relativos à sua convicção; 
  • Acompanhar mais de perto: também tentando não ser muito invasivo. 

⚠️ Comportamentos que devem ser evitados:  

  • Curiosidade: “Como foi?”, “Por que foi?”, “Como ele foi encontrado?” e perguntas assim, completamente sem noção ou preocupação efetiva com o outro; 
  • Ignorar: tratar a pessoa como se nada tivesse acontecido;  
  • Projetar sobre o outro os seus sentimentos: é quando até a empatia pode virar palco, deixando de ser “como a pessoa deve estar se sentindo”, para ser como “eu me sentiria, se fosse comigo”; 
  • Evitar frases prontas e de efeito: elas são do tipo: “eu sei o que você está sentindo”, “tudo passa”, “ele não podia ter feito isso com você!”, “você tem certeza que foi suicídio?” que possam soar como levianas, simplistas, vazias ou provocar revolta, dúvidas ou culpa;  
  • Julgamento: não julgar, ao contrário disso, é importante se mostrar disponível, disposto e atento.  

👉 Então, o que dizer para a pessoa que está enfrentando o luto por suicídio? 

  • “Eu estou aqui!”;  
  • “Pode contar comigo”;  
  • “Se você quiser e quando quiser falar sobre o que está sentindo, eu estarei com você”;  
  • “Fulano(a), como eu posso te ajudar?”; 
  • “Você já se alimentou hoje?”; 
  • “Posso lavar suas louças?” 
  • “Você procurou alguma ajuda”? → e aí oferecer-se para acompanhá-lo (a), além de deixar o número do telefone do CVV (188), os endereços eletrônicos de grupos de ajuda, ou de algum recurso que possa ser útil para a pessoa. 

Novamente, tudo com muito cuidado, delicadeza e alguma firmeza ou ações, quando for necessário.

8. Quais grupos de apoio de enlutados por suicídio você recomenda?  

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Felizmente existem muitos grupos de apoio espalhados pelo Brasil. A maioria dos que eu conheço funciona on-line (pela internet). Todos são gratuitos e as pessoas têm liberdade de chegar, sair, voltar e permanecerem pelo tempo que quiserem. 

  • Mapa da Saúde Mental: site que lista serviços públicos de saúde mental disponíveis em todo território nacional, além de serviços de acolhimento e atendimento gratuitos ou voluntários realizados por ONGs, instituições filantrópicas, clínicas escola, entre outros: https://mapasaudemental.com.br/ 
  • CVV (Centro de Valorização da Vida) fone: 188 – site: https://cvv.org.br/ 

9. Que mensagem você gostaria de deixar para quem está lendo isso agora e sentindo-se sobrecarregado pela dor? 

Eu não consigo imaginar o tamanho da sua dor nesse momento. O que eu posso te dizer é que eu acredito que seja possível e que trabalho muito para que dores assim sejam cuidadas, confortadas e, depois, ressignificadas. 

Buque a ajuda disponível. Você não precisa e nem deve passar de forma solitária por isso. Talvez a vida tenha te ensinado a ser forte ou exigido que você fosse assim a maior parte do tempo, mas ser forte não deve ser sinônimo de ser duro ou de ter que suportar sem pedir ajuda. 

Se sentir vontade, converse sobre seus sentimentos com as pessoas próximas. Muitas vezes, dentro de casa, faz-se um pacto de silêncio, para não deixar o outro mais triste e, assim, cada um vive isoladamente a sua tristeza.  

Mostrar a sua fragilidade e permitir que o outro mostre a dele pode ser um bom caminho de enfrentamento e de apoio mútuo.  

Culpar-se ou culpar alguém pode desviar a dor, mas não creio que sejam boas alternativas. 

Cada um de nós poderia ter feito mais, melhor ou diferente em qualquer circunstância da vida, mas somos humanos, somos falíveis e, se Deus existir, imagino que cada um de nós, do jeitinho que formos, somos o suficiente para receber o amor incondicional Dele.  

Receba o meu abraço carinhoso e demore-se nele, o tempo que precisar. 

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Conheça o Autor

Psicólogo clínico e bacharel em psicologia. Atuação na psicologia clínica de adultos desde 1981. Pós-graduado em intervenção na autolesão, prevenção e posvenção do suicídio. Membro da Associação Médico-espírita de Minas Gerais, da Associação Médico-espírita do Brasil, da Associação Brasileira de Psicólogos Espíritas e da Associação Brasileira de Estudos e Prevenção de Suicídio.

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